Assassin's Creed: Brotherhood - Aprimoramentos e uma história cativante | Review

Assassin’s Creed: Brotherhood é um jogo de ação e aventura desenvolvido pela Ubisoft lançado em 2010. O jogo é a sequência direta de Assassin’s Creed II e faz parte da série de jogos Assassin’s Creed.

A história de Brotherhood se passa na Itália do século XVI, com o jogador assumindo o papel de Ezio Auditore da Firenze, um mestre assassino. Após os eventos do jogo anterior, Ezio viaja para Roma para confrontar a Ordem dos Templários, liderada pelo vilão César Borgia, que busca dominar a cidade e consolidar seu poder. O jogo se concentra na reconstrução da Irmandade dos Assassinos, onde Ezio recruta e treina novos membros para lutar contra os Templários. O jogador assume o controle não apenas de Ezio, mas também pode gerenciar a irmandade, enviando membros em missões e ajudando a expandir a influência dos Assassinos.

Além das missões principais da história, o jogo apresenta uma variedade de atividades secundárias, como aquisição de territórios, recuperação de locais históricos, missões de recrutamento e desafios de combate.

Assassin's Creed: Brotherhood - Aprimoramentos e uma história cativante | Review

Imagem: Divulgação/Ubisoft

Assassin’s Creed: Brotherhood conta com um combate mais rápido, menos cansativo e com finalizações de combate mais brutais se for comparado com os jogos anteriores. O tutorial do jogo não é forçado e deixa o jogador totalmente livre no início do jogo. Tenho que dar um destaque para a sua excelente ambientação onde encontramos localidades bem idênticas com a realidade, além de bons efeitos sonoros e uma trilha sonora fiel ao contexto histórico.

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A forma como Assassin’s Creed: Brotherhood faz viagem rápida do protagonista pelo mapa é muito bem elaborada e faz muito sentido com o contexto histórico, foi muito bem pensado e ajuda muito no dinamismo do jogo. A possibilidade de realizar investimentos em lojas é uma das formas mais rápidas de adquirir dinheiro no jogo. Em Assassin’s Creed: Brotherhood você consegue chamar o seu cavalo de qualquer lugar do mapa, sendo uma novidade na franquia, mas pode ser bem difícil de se locomover nos vilarejos. Ainda falando de cavalo, em alguns momentos a sua movimentação é bem lenta e para que o animal está flutuando, nada que atrapalhe a jogabilidade mas fica aqui a minha observação.

A opção de chamar assassinos para auxiliar no combate aos inimigos é uma ajuda muito eficaz e necessária na maioria das vezes, foi uma mecânica nova que melhorou bastante o combate e deixou o jogo mais fluido. Toda a capacidade de ação e aventura do jogo está guardada para o final, com um desfecho cinemático e grandioso.

Assassin's Creed: Brotherhood - Aprimoramentos e uma história cativante | Review

Imagem: Divulgação/Ubisoft

A experiência de jogar Assassin’s Creed: Brotherhood também conta com erros graves como a sua inteligência artificial que apresenta falhas preocupantes, comprometendo a imersão desde o início. Além disso, questões relacionadas à física do jogo surgem, embora não cheguem a ser um obstáculo significativo, considerando a tecnologia da época em que o jogo foi lançado.

Os puzzles dentro do jogo falta dificuldades e o jogador não encontra nenhum desafio e um aspecto que me incomodou muito é o momento da Sincronização, onde a porcentagem exibida na tela acaba por interromper a experiência do jogador. A tela branca prolongada durante esse processo, juntamente com as falas dos personagens ao fundo, distraem e tiram a fluidez da narrativa.

Quanto ao desfecho da trama, o jogo decepciona na ausência de desafio. O boss é facilmente derrotado, o que priva o jogador de um momento épico e desafiador, sendo um desfecho que não exige esforço ou estratégia.

*Review feita no PC*

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