A História de Joy Division
A minha banda estrangeira favorita é Joy Division, uma banda que influênciou muitas bandas no mundo inteiro e que tenho um pouco de ressentimento sobre a minha demora para conhecer a banda e desfrutar do trabalho impecável que fizeram. Dentre as minhas músicas favoritas estão: Transmisson, Shadowplay, New Dawn Fades, Day of the Lords e Decades.
A banda Joy Division é uma das bandas mais icônicas e influentes do pós-punk britânico. A banda foi formada em Manchester, Inglaterra, em 1977, por Bernard Sumner (guitarra e teclado), Peter Hook (baixo), Ian Curtis (vocal) e Stephen Morris (bateria).
A Joy Division começou tocando em clubes locais em Manchester e se destacou rapidamente por sua abordagem intensa e emocional ao pós-punk. Em 1978, eles lançaram seu primeiro EP, “An Ideal for Living”, que chamou a atenção da gravadora Factory Records, com quem assinaram contrato pouco depois.
Em 1979, eles lançaram seu primeiro álbum, “Unknown Pleasures”, que é considerado um marco no pós-punk e um dos melhores álbuns da história do rock. O álbum apresenta um som experimental e sombrio, combinando batidas pulsantes com as letras intensas e emocionais de Ian Curtis.
Em 1980, a banda lançou seu segundo álbum, “Closer”, que foi ainda mais sombrio do que o primeiro. Infelizmente, pouco antes do lançamento do álbum, Ian Curtis cometeu suicídio aos 23 anos. Sua morte chocou o mundo da música e marcou o fim da Joy Division.
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Apesar de sua carreira curta, a Joy Division teve um impacto significativo na cena musical de Manchester e no pós-punk em geral. Seu som experimental e emocional influenciou inúmeras bandas, incluindo The Cure, Depeche Mode e Radiohead. A banda também foi precursora do movimento gótico que surgiu na década de 1980.
Em 1981, os membros restantes da banda formaram o New Order, que se tornou uma das bandas mais populares da década de 1980. Mas a música da Joy Division continua a ser lembrada e apreciada até hoje, como uma das mais importantes e influentes da história do rock.
Abaixo fica uma recomendação de uma das melhores apresentações Ao Vivo de Joy Division:
A existência é… o que isso importa? Eu existo da melhor forma que posso. O passado é agora parte do meu futuro. O presente não está na minha mão. – Ian Curtis
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