The Last of Us: Episódio 7 – Ellie e Riley | Crítica
The Last of Us é uma série da HBO pós-apocalíptica baseada no jogo desenvolvido pela Naughty Dog, a série narra a história de Joel, um contrabandista encarregado de escoltar a adolescente Ellie em um Estados Unidos pós-apocalíptico. Na série há também o irmão mais novo de Joel, Tommy, a líder da resistência Marlene e a parceira contrabandista de Joel, Tess. Muitos fãs se perguntaram se realmente seria uma boa ideia fazer a série, a dúvida era se a HBO iria fazer uma adaptação fiel ao jogo ou se seria mais uma obra feita de qualquer modo.
No sétimo episódio de The Last of Us temos uma volta ao passado de Ellie, após todo o drama do ferimento do Joel, a série decide nesse episódio voltar ao passado e mostrar um relacionamento entre Ellie e a sua amiga Riley, esse período da historiografia de The Last of Us é retratado também na DLC “Left Behind”.
No episódio é onde vemos uma amizade que beira o abismo, a amiga de Ellie, a Riley, agora faz parte da facção Vagalumes, mas após um breve sumiço a amiga resurge e tenta comunicar essa sua nova empreitada e o seu futuro deslocamento de ZQ de uma forma muito especial. As duas se deslocam até um shopping, aparentemente seguro, e aproveitam momentos que jamais viveram antes.
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Acredito que o sétimo episódio de The Last of Us é o mais fiel, até o momento, ao universo que vemos nos jogos, em especial a DLC “Left Behind”, não que os outro espisódios não sejam mas acredito que esse conseguiu fazer até os ângulos de câmeras idênticos ao que já nos deparamos no jogo. É um episódio que não há muitos conflitos, apenas no seu desfecho, mas não deixa de ser um conteúdo belo e permanente que deixam o telespectador vidrado no que está acontecendo, me arrisco a dizer que foi o episódio que me conseguiu me assustar em alguns momentos onde tudo parecia está controlado.
O sétimo episódio de The Last of Us deixa um pouco de lado o sofrimento de Joel e nos mostra o relacionamento de Ellie e Riley que, apesar de beirar o abismo, o sentimento das duas falam mais alto e com isso surge novas descobertas.
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