Spider-Man: Miles Morales - Férias para Peter, caos para Nova York | Review
Após dois anos do lançamento de Marvel’s Spider-Man, a Insomniac Games realizou o lançamento do spin-off Spider-Man: Miles Morales, o jogo teve o seu lançamento em 2020 mas a minha review será baseada na experiência que tive neste ano ao jogá-lo na versão de PC. Em Spider-Man: Miles Morales a história se baseia no personagem que leva o nome do jogo, Miles Morales, a narrativa começa onde ele foi treinado por Parker e fez sua mudança para o Brooklyn para o Harlem, e se integrou totalmente ao papel de homem-aranha, embora ele ainda esteja ganhando experiência.
Já no começo do jogo, Parker deixa Nova York para tirar férias em Symkaria por várias semanas e confia em Morales para proteger a cidade em sua ausência. Agora o único Homem-Aranha, Morales deve equilibrar suas novas responsabilidades de super-herói com o apoio de sua mãe Rio Morales em sua campanha para o Conselho da Cidade, e defendendo sua nova casa de uma guerra violenta entre a corrupta Roxxon Energy Corporation e um exército criminoso de alta tecnologia chamado “Underground”. Apesar de eu não gostar tanto da conclusão da história do jogo, ela não deixa a desejar.
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O novo jogo conta com a mesma jogabilidade do jogo original, isto é, as mecânicas que você viu de navegação pelo cenário, combate e assim por diante são exatamente as mesmas. Além disso, algumas atividades vistas no jogo anterior acabam voltando aqui, como derrotar inimigos em construções, resolver crimes aleatórios que aparecem na cidade, treinamentos com hologramas e até a missão de caçar pombos. As mecânicas novas que você pode encontrar em Spider-Man: Miles Morales é, por exemplo, atividades do mapa foram repensadas em função de Miles e seu passado.
Além disso, Spider-Man: Miles Morales conta com um aplicativo onde as pessoas podem pedir ajuda, e as missões secundárias do jogo se encontram nesse aplicativo, além dos crimes espalhados pela cidade que você pode resolver. Em Spider-Man: Miles Morales há novidades nas habilidades especiais, sendo uma delas a Bioeletricidade, que faz com que o Homem Aranha tenha poderes para enfrentar inimigos mais fortes com mais facilidade.
A qualidade gráfica do jogo na versão de PC é absurda, o jogo é muito bem otimizado e conta com um gráfico perfeito mesmo sem ray tracing, mesmo o jogo tendo um mapa reaproveitado do jogo anterior, Spider-Man: Miles Morales conta com pequenas mudanças que fazem total diferença, além disso, o Underground e os capangas da Roxxon são bem modelados, a variedade de inimigos também ficou muito boa e as cutscenes são cheias de efeitos especiais. Algo muito bom que a desenvolvedora aprendeu com o segundo jogo foi em relação aos bugs e as cutscenes bugadas que tinham no primeiro jogo e isso acabava com a imersão.
Agora vamos para os pontos negativos, em Spider-Man: Miles Morales não há tantas coisas que podem atrapalhar a jogatina, mas alguns aspectos me chamaram mais atenção negativamente, sendo elas: A trilha sonora e a duração da campanha. A campanha do jogo é bem curta, mais curta que o jogo original e os combates são bem dinâmicos e quase não duram 5 minutos, a trilha sonora há quem goste e prefira a versão do spin-off, mas eu ainda continuo fiel a trilha sonora do jogo original, mesmo a trilha do segundo jogo sendo feita pelo mesmo compositor.
O jogo Spider Man: Miles Morales para PC está muito bem otimizado e se torna em um jogo obrigatório para quem gosta do amigo da vizinhança.
“Um herói é apenas alguém que não desiste…” – Oficial Davis.
Review de Spider-Man: Miles Morales feita no PC
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