Dying Light - Parkour e Zumbis, uma combinação excelente | Review
Dying Light é um e survival horror de mundo aberto onde se retrata um apocalipse zumbi. Foi produzido pela Techland e publicado pela Warner Bros., seu anúncio aconteceu em maio de 2013, e eventualmente foi lançado em janeiro de 2015.
A trama começa em uma cidade nomeada de Harran, onde um misterioso surto transformou a maioria da população em criaturas zumbis hiper-agressivas, forçando o Ministério da Defesa de Harran a colocar em quarentena em partes da cidade. O Global Relief Effort (GRE) ajuda os sobreviventes que ainda estão presos na cidade, fornecendo suprimentos regularmente. O GRE contrata Kyle Crane, o personagem que controlamos, para se infiltrar em Harran, a fim de recuperar um arquivo confidencial roubado por Kadir Suleiman, que ele está usando como alavanca para chantageá-los, com a ameaça de divulgá-lo caso algo lhe aconteça. A GRE, após saber que existe uma pesquisa para o desenvolvimento de uma cura, pede para que peguemos a pesquisa e no decorrer do processo o Ministério da Defesa de Harran quase bombardeia a cidade acreditando que não há mais sobreviventes no local, sendo assim, devemos mandar um sinal de vida para impedir o desastre.
Em Dying Light há mortes de personagens chaves na história e isso faz com que o sucesso da missão dependa apenas de nós. Tome bastante cuidado durante o período noturno, pois é quando os zumbis mais rápidos e fortes do jogo aparecem.
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O parkour é presente no jogo e, sem dúvidas, você vai precisar usá-lo. Não adianta querer ficar vagando pelas ruas da cidade e acreditar que nada de pior possa acontecer, pois irá. O parkour desse jogo é incrível, você pode escalar em qualquer lugar e o que mais chama a atenção do jogador é que os locais de escala não são marcados, isso acaba deixando o jogo mais real possível. O combate de Dying Light é impecável, os golpes faz com que você sinta o impacto, deixando o jogador em ato de desespero quando é cercado e quando insiste em dar os golpes o que se pode ver é muito sangue sendo derramado ao seu redor.
Dying Light é um jogo de mundo aberto, como eu disse, e de início você pode até acreditar que o jogo apenas te apresenta uma região nomeada de “Favelas”, mas no decorrer do enredo você tem outra região liberada nomeada de “Cidade Velha”, ou seja, o jogo tem um mapa grande, mas com o tempo você consegue memorizar os locais e, literalmente, se sentir em casa.
O jogo conta com diversas armas de fogo e armas brancas, além de artefatos que podem ser criados com o tempo. Em Dying Light há no menu uma aba de “Habilidades” que faz com que o jogador melhore o seu andamento no jogo liberando diversas habilidades com armas, golpes e movimentações.
Os gráficos de Dying Light é um gráfico excelente para a sua época e que não chama muito a atenção por conta do roteiro e de toda a pressão que o jogo te coloca. O grau visual tanta positivo quanto negativo são ótimos e deixa o jogador muito mais imersivo no jogo. A trilha sonora do jogo é bem singela, mas não passa despercebida.
Em Dying Light não é diferente, também há pontos negativos e aqui irei citar alguns. O primeiro será a mira das armas de fogo, é uma mira muito dura e difícil de se controlar, lembrando que joguei no PS4, ou seja, se você jogar no PC isso pode melhorar para você. Além disso, o jogo contém bugs diversos e que poderiam passar despercebido, mas deixarei isso registrado. As armas brancas têm uma “hierarquia” de cores que diz qual tem o dano maior do que as outras, mas notei que o tempo de duração até elas ficarem quebradas é o mesmo, é uma duração muito curta mesmo ela sendo uma arma mais forte ou não.
Dying Light é um survival horror exemplar que deixa o jogador imersivo com o seu roteiro e com toda a situação que o cerca.
“Boa noite e boa sorte.” – Ayo
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